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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

O poder da Arte é de compreender a eternidade




O sigilo é um receptáculo ou cálice abrigando uma dada quantidade ou tipo de energia. Pouco importa qual a forma que o sigilo tome, desde que seja simples e completo em si mesmo. É importante não se adicionar ornamentos supérfluos uma vez que isso capacitará o subconsciente a produzir imagens indesejadas ou fantasmas que obscurecerão e portanto distorcerão o desejo original. Isto também é um princípio de criação artística, decoração inútil é arte “ruim”. A grande arte é sempre simples; cada linha é genética e funcional em um sentido que não deve ser confundido com utilidade. É funcional no sentido que apela imediatamente ao componente subconsciente do observador. Este apelo é bloqueado e destruído por enfeites inúteis. A arte então se degenera em algo que apela somente a consciência superficial; ela expressa um modo meramente passageiro ao passo que a verdadeira arte se expressa na Eternidade. Quanto mais simples o sigilo mais potente ele é, contudo, a completude não deve ser sacrificada pela simplicidade, pois se o sigilo é incompleto, também é impreciso e produzirá um monstro.



Fonte http://circulotifoniano.blogspot.com.br/2014/11/o-poder-da-lua-seus-nomes-numeros.html

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